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No tema “Direitos Trabalhistas” avaliam-se as políticas dos bancos para garantir os direitos aos trabalhadores das empresas nas quais investem ou para as quais fornecem empréstimos, bem como para as subcontratadas e cadeia de suprimentos dessas empresas. Averigua-se também se há a demanda de que as empresas corrijam a conformidade com leis trabalhistas caso sejam desrespeitadas, dentre outras questões. Na página de metodologia, todos os elementos de avaliação estão listados na íntegra.
O tema passou do segundo lugar, com a maior média geral entre os 18 pesquisados na última avaliação, para a terceira posição na edição atual.
No âmbito interno, todos os bancos, sem exceção, referenciam as suas políticas na Declaração da OIT sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho. Este pode ser considerado um avanço, uma vez que na última avaliação apenas quatro deles possuíam tal alinhamento. Ainda com relação às diretrizes internas das instituições financeiras, nesta avaliação foi incluído um elemento sobre o estabelecimento de procedimentos para gerenciar e processar as queixas dos funcionários e resolver as violações dos direitos trabalhistas, de preferência em consulta com o sindicato relevante. Todos os bancos pontuaram no elemento.
O Safra foi o único banco que apresentou compromisso no sentido de garantir condições igualitárias de trabalho para migrantes, uma vez que menciona como princípio norteador a garantia do tratamento equitativo independente de origem nacional
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