O tema de "Igualdade de Gênero" analisa as políticas dos bancos referentes à integração de mulheres no quadro funcional da instituição e das empresas que financia ou investe. Espera-se que a instituição financeira aja ativamente para garantir equidade salarial e desenvolvimento profissional com clivagem de gênero, tanto nas suas próprias operações quanto na das empresas apoiadas. Na página de metodologia, todos os elementos de avaliação estão listados na íntegra.

Todos os bancos melhoraram as suas notas, refletindo em uma média geral mais elevada no tema. Ainda assim, as notas permanecem baixas, sobretudo pela ausência quase total de políticas de gênero impostas às empresas investidas e/ou financiadas. 

Se por um lado, no âmbito interno, todos os bancos se comprometem a adotar uma política de tolerância zero à violência de gênero no local de trabalho, incluindo assédio físico, verbal e sexual, apenas  BB, BNDES e Bradesco adotam a mesma política em relação às empresas que financiam ou nas quais investem.

Este tema não incorpora na pontuação outros aspectos de diversidade e inclusão porque a metodologia é internacional e as realidades nos países do FFI são das mais diversas. Assim, uma metodologia que abranja questões raciais, religiosas, de nacionalidade e sexualidade seria mais difícil de adaptar. 

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