Você sabe o que seu banco está fazendo com seu dinheiro? Com o Guia dos Bancos Responsáveis, você conhece e compara as políticas bancárias referentes à responsabilidade social empresarial, facilitando a sua escolha em relação aos bancos.
Confira os resultados da 7ª edição do GBR, que traz a análise das políticas e diretrizes socioambientais dos nove maiores bancos do Brasil.
O Conglomerado Financeiro Banco do Brasil (BB) ficou na 5° colocação no resultado geral com a nota média 3,2 e se destacou em três temas com notas acima da média 5 na escala de 0 a 10: Inclusão Financeira (7,9); Direitos Trabalhistas (6,9) e Meio Ambiente (6,5).
O Conglomerado Financeiro Bradesco obteve a nota média 3,0 e ficou na 6° posição no ranking mantendo o mesmo desempenho obtido nas avaliações anteriores. O melhor desempenho do Bradesco, onde conseguiu notas acima da média (5), foi nos temas: Meio Ambiente 6,2; Inclusão Financeira 6,6 e Direitos Humanos 6,8, a maior nota do banco.
O BTG Pactual (Conglomerado) ficou com a nona e última posição no ranking do GBR com a nota média 2,0 numa escala de 0 a 10. Apesar de muito baixo, o resultado alcançado pelo banco é superior ao resultado anterior. O banco não alcançou a média 5 em nenhum dos 18 temas avaliados. Mas o seu desempenho melhorou nos temas: Corrupção 4,6, seguida por Floresta 4,1 e Meio Ambiente 4,0. Além de melhor resultado na avaliação atual, as notas apresentaram avanços expressivos em relação ao resultado anterior. Os piores resultados ficaram com Impostos e Armas, onde o banco tirou zero nos dois temas.
A Caixa obteve uma nota geral de 3,3 empatada com o Itaú, mas no critério de avaliação de resultados individuais ficou com a 4° posição no ranking. O desempenho do banco no período apresentou pequenos avanços em alguns temas.
O banco Itaú atingiu a nota 3,3 e alcançou notas acima da média em cinco temas: Direitos Trabalhistas 7,1; Direitos do Consumidor 6,9; Meio Ambiente 6,2; Inclusão Financeira 5,7 e Corrupção 5,6.
O Safra obteve a nota 2,1 e ficou na 7° posição no ranking. Em sua segunda avaliação do GBR, o resultado ficou muito abaixo da média, mas o banco apresentou avanços na edição atual do estudo. As melhores notas alcançadas pelo banco foram atribuídas aos temas: Corrupção 5,3; Direitos dos Consumidores 4,8; Meio Ambiente 4,4 e Direitos Trabalhistas 4,3.
O Santander alcançou o resultado de 3,5 e ficou na segunda colocação no ranking de geral da avaliação de políticas do GBR 2018. O desempenho do banco se destaca nos temas: Direitos Trabalhistas 7,0; Inclusão Financeira 6,4; Meio Ambiente 6,3 e Direitos do Consumidor 5,0. No tema “Armas”, o Santander obteve 4,6 e sempre pontuou no tema apresentando uma política ampla seguindo as determinações da matriz do banco espanhol.
O banco Votorantim obteve a nota 2,4 e apresenta uma pequena evolução no desempenho geral. As notas dos banco nos temas operacionais e setoriais ficaram abaixo da média. O melhor desempenho ficou com os temas transversais, com notas acima da média nos temas Corrupção, 5,0, Direitos Trabalhistas 5,5 e Meio Ambiente 6,1.
No primeiro ano que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES é avaliado pela metodologia do GBR, obteve a melhor nota alcançada entre os nove bancos avaliados, com 4,3. É o melhor resultado já alcançado por um banco desde a primeira edição do guia.
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